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O que é Employee Value Proposition?

O que é Employee Value Proposition?

9 de novembro de 202126 de fevereiro de 2022jpcoutinho

JP Coutinho

Agora, mais do que nunca, as empresas precisam saber o que representam e o que oferecem aos seus colaboradores. Chegou a hora do casamento entre Experiência do Colaborador e Proposta de Valor do Funcionário. É preciso definir as proposições de valor certas para atender as necessidades de cinco gerações que estão hoje na força de trabalho, mas olhando o mercado vejo que isso é extremamente subestimado pela alta administração. Todo líder de RH sabe que Employee Experience é valioso para a organização como um todo, mas segundo a KPMG apenas 25% deles classificam como a principal iniciativa para o próximo ano ou dois. 

Employee Value Proposition (EVP) é a proposta de valor que a sua organização oferece ao colaborador, é o porquê de se trabalhar ali. A proposição de valor, ou mais precisamente, como você defende os valores que defende, pode precisar ser ajustada e os esforços intensificados para corresponder ao novo contexto. Ele serve para atrair e engajar os melhores talentos, lembrando que são eles quem executam as estratégias de negócio. 

Cada vez mais os candidatos entrevistarão a empresa, além de serem entrevistados. Um bom EVP é composto de 3 componentes: Recompensas Contratuais (Salário, Benefícios, as recompensas tangíveis); Recompensas Experienciais (o que os colaboradores experimentam dentro da empresa. Aqui falamos de gestão de carreira, programas de bem-estar físico e qualidade de vida, apoio financeiro, emocional e social) e as Recompensas Emocionais (aquelas que são intangíveis, mas que influenciam fortemente no engajamento das pessoas. Falamos de propósito, cultura, estratégia e comunicação que são pontos fundamentais para as recompensas emocionais).

Trabalhar em casa tem o potencial de ampliar seu pool de talentos; nesse caso, um EVP forte o ajudará a atrair grandes talentos! Quando bem desenhado, ele deve responder perguntas como: 

  • Por que eu deveria trabalhar na sua empresa?
  • O que você tem de diferencial para me oferecer?
  • Por que a sua empresa é um ótimo lugar para trabalhar?

O EVP impacta na reputação de sua marca empregadora. Trabalhe no diagnóstico, na construção de ações com ciclos curtos de execução, onde você possa ouvir feedbacks, mensurar resultados, adaptar se necessário e melhorar continuamente. 

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O Líder Jardineiro

O Líder Jardineiro

16 de setembro de 20219 de novembro de 2021jpcoutinho

JP Coutinho

Existe uma metáfora muito interessante sobre a Liderança Ágil que quero compartilhar com você. Precisamos ver a empresa como se ela fosse um jardim e é nossa responsabilidade fazer com que esse jardim seja lindo. No jardim, existem diferentes plantas crescendo. Flores, talvez árvores frutíferas, talvez arbustos, vegetais ou grama. Todos são muito diferentes e desempenham papéis diferentes. Mas juntas, todas essas plantas estão cumprindo o propósito do jardim.

Cuidar das plantas, ver as que precisam mais sol, as ervas daninhas que precisamos remover são algumas das muitas atividades do dia a dia. O nosso jardim é diverso e essa diversidade é a força motriz para tudo acontecer. Cada uma tem seu tempo, suas necessidades e possibilidades. É papel do jardineiro observar o jardim como um todo e ver onde é preciso atuar, adubar, regar, podar. Mas não dá pra mandar, gritar para uma planta crescer mais rápido. É impossível fazer isso. Ele só trabalha de acordo com as condições corretas para cada planta desse jardim. A gente não consegue forçar uma planta ou uma semente para que ela cresça, mas pode oferecer para ela as melhores condições, cuidar dessa planta. Algumas precisam de mais apoio, outras crescem sozinhas.

E pode acontecer delas não crescerem. Devido ao ambiente, ou problemas na semente e precisamos lidar com isso. Quando isso acontece, precisamos analisar a causa raiz do problema e buscar encontrar soluções. Se nada ajudar, é papel desse jardineiro, ajudar a plantá-la em outro jardim. Exatamente assim, acontece na organização. Existem pessoas que simplesmente nunca crescerão, não são aderentes à nossa cultura. 

Nas organizações, o líder jardineiro, que chamamos de líder ágil,  preocupa-se em viabilizar o crescimento das pessoas e a organização dos times de forma independente nos ambientes complexos. Assim como o jardineiro tem o papel de cuidar e compreender as necessidades de cada planta única e criar os pré-requisitos certos para o desenvolvimento, sem se esquecer de todo o jardim. Sabe como influenciar o time em direção a melhoria contínua propondo temas relacionados a sua expertise, além de trazer clareza aos objetivos que precisam ser alcançados. Provê ferramentas que apoiam a comunicação entre os indivíduos, viabilizando um fluxo de feedback contínuo. E encontra meios de trazer transparência à organização, além de preocupar-se em prover segurança psicológica às pessoas e condições para que elas possam resolver problemas e assumir responsabilidades.

Mas preste atenção: não queremos líderes jardineiros de bonsai, que incentivam, mas ao mesmo tempo limitam o crescimento. Me diga uma coisa: você desenvolve e estimula na sua empresa líderes jardineiros/líderes ágeis?

Para conhecer mais os Programas de Desenvolvimento de Líderes Ágeis, escreva para: contato@jpcoutinho.com.br

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RH Ágil: o que é?

RH Ágil: o que é?

29 de dezembro de 202010 de fevereiro de 2021jpcoutinho

JP Coutinho

Em conversas com profissionais de RH, de diversos segmentos do mercado, percebo que muitas equipes enfrentam os mesmos problemas e compartilham do anseio de modernizar, entregar mais valor ao negócio e digitalizar seus processos, muitas vezes extremamente dependentes do trabalho manual. E para que isso possa acontecer, um fato é certo: o RH precisa urgentemente entender o que é o Ágil e como ele pode orientar a transformação organizacional que se faz cada vez mais necessária. Profissionais de Gestão de Pessoas precisam entender não só como levar esse mindset para a empresa, mas também como aplica-lo nas suas próprias formas de trabalhar. 

Mas quando falamos de RH Ágil, não estamos falando de uma receita. Seria tudo bem mais fácil né? A gente segue um passo a passo e pronto. Tudo transformado. E ágil não é prescritivo, é situacional. Corre dos 10 passos e das 7 dicas. O mundo muda, o contexto muda, o cenário muda e a nossa forma de atuar e responder as essas mudanças também precisa mudar. Antes de qualquer receita, framework ou ferramenta, Ágil é MINDSET! 

Faz muito tempo que as estratégias de RH são construídas com tópicos complexos, pesados. Dificilmente 100% executáveis. O que vemos diariamente é uma área de pessoas que não consegue apoiar a transformação das empresas, que cuida (em partes) das pessoas (vamos falar a verdade: fazemos o que já é conhecido e mais confortável para nós) e ajuda os líderes na caça aos culpados. Não a toa, é visto como xerife. “Xi, lá vem o RH…” Chegou a hora de mudar esse jogo. Se não mudarmos, vamos continuar perdendo relevância. Ou muda, ou morre. 

E para fazer diferente, muitas são as organizações que estão adotando o modelo ágil de trabalho. Especificamente em RH, o Ágil ajuda a quebrar os grandes tópicos complexos em fatias, que entregam valor e estão conectadas com as necessidades das pessoas. Falamos de priorização baseada em valor, alinhamento e autonomia, tomada de decisão ancoradas em dados e comunicação honesta, clara e empática. 

Quando falamos de RH Ágil, falamos de Agile para RH e RH para Agile. Como podemos transformar, construir e entregar nossos produtos de gente conectados com a mentalidade ágil? Não dá para “fazer RH tradicional” em uma empresa que está vivendo e respirando essa nova formar de pensar. E confesso, estamos todos aprendendo como fazer isso. Não, não existe em nenhum lugar no mundo uma empresa case, como me perguntam nos workshops. Todos juntos, seguindo a mesma jornada. Pensando, criando, testando, errando, corrigindo, acertando e principalmente aprendendo. Vale ressaltar aqui: “RH Ágil não é só a entrega, mas a jornada que nós percorremos.”

Podemos começar olhando para a Experiência do Colaborador. Como ela é hoje na sua empresa? Como o colaborador percebe essa experiência? Você sabe? É preciso criar um caminho que encanta e ajuda o colaborador a crescer e ter sucesso no seu trabalho. Nessa jornada, projetar práticas centradas no ser humano e que sejam revisitadas constantemente, revitalizadas, desconstruídas ou eliminadas por meio do feedback direto dos usuários. Tudo muito diferente dos processos e projetos que construímos com base nas melhores práticas ou nos manuais de administração. Já percebeu que construímos produtos e processos de RH que nunca morrem? É preciso pensar e acompanhar o ciclo de vida de cada um.

Trabalhar de forma incremental, ou seja, ir agregando valor através de pequenas mudanças, que são testadas, validadas e melhoradas. Mas você só vai descobrir de fato o que é valor quando colocar o usuário no centro. Fazer para o colaborador e com o colaborador. Se adaptar as mudanças de contexto e de cenário. Uma mudança total para o RH, que ama entregar completo, inteiro. E quando entrega, batata: não era o que o colaborador precisava, perdeu-se o time ou simplesmente, o mundo (leia aqui também necessidade) mudou. 

Pra fechar: esquece as ferramentas. Ágil não é post-it, Scrum, Kanban. Ágil é mentalidade. Então, RH Ágil é abandonar o tradicional, as melhores e boas práticas e entregar valor para as pessoas, com as pessoas. Mostrando a nossa vulnerabilidade e o poder do construir junto. Somente quando conseguirmos viver essa forma de pensar, entendendo a fundo as necessidades de seus clientes. Vamos assumir que não sabemos tudo e que precisamos dos outros (áreas, líderes, parceiros). 

Quer receita? Conheça o Manifesto Ágil do RH. Capacite a sua equipe para que eles conheçam e desenvolvam as competências que estão conectadas com o Mindset Ágil. Fale sobre Entrega de Valor e porque queremos fazer essa mudança. Eles serão capazes de fazer diferente. Os resultados vão surgir, fazendo pouquinho, dando pequenos passos. Pode acreditar! 

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